Passa o tempo, passam as horas
Eu qual anjo caído da árvore da Vida
contemplo o mundo no qual vivo
e prontamente vou deixar
não sem antes ter-te,
deusa imortal.
os nossos fios entrelaçam-se
neste jogo infinito.
apenas num momento, num instante
ter-te só para mim
cumprir a missão que os nossos corpos demandam
pois o tempo é um inimigo cruel
Tu possuis a eternidade a teus pés
Eu, possuo-te num instante.
Desvaneço, desapareço, morro.
Século após século
Permaneces divina e mortal como no segundo em que te vi.
Eu...
Sou poeira cósmica que se atreve a roçar o teu rosto.
O sorriso que esboças quando os raios do sol te acariciam...
É por mim?
Somos inimigos mortais.
Mas a linha entre o ódio e o amor é tantalizantemente ténue...
1 comment:
Uí antes de mais grande blog nem sei como ainda não tinha vindo cá... Quem escreve desta maneira não merece que se deixe calar de maneira nenhuma e é continuar em frente sempre :o)
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